O outro lado
A marca, que investe em streetwear, afirma que a palavra “máfia” tem um sentido mais amplo do que na Itália, sendo usada no Brasil para denominar um grupo de pessoas unidas por um mesmo ideal. A nomenclatura foi escolhida cuidadosamente para evidenciar o trabalho realizado por todos os colaboradores da empresa, juntos em um ideal, daí a escolha do nome.
A marca também afirma que investe na comunidade, tendo permanecido no local de sua fundação, Florianópolis, onde gera mais de 170 empregos diretos.
Nas primeiras semanas da pandemia do COVID-19, a Labellamafia se propôs a ajudar e foram realizados estudos e pesquisas para desenvolver maneiras de contribuir com os profissionais de saúde. Realizaram, então, a confecção de máscaras e roupas EPIS, que foram doadas para as secretarias de saúde dos municípios do Sul. Ao todo foram mais de 150 mil peças produzidas.
Há mais de 15 anos no mercado, a empresa, fundada em 2007 pelo jovem empreendedor Giuliano Puga e Alice Matos conta com mais 1.200 pontos de venda no Brasil e 250 no exterior, e presente em mais de 40 países como Argentina, Bolívia, Colômbia, Estados Unidos, Grécia, México, Panamá, Paraguai e Venezuela.